Como é o novo disco, Humanoid?
Bill: Nos afastamos um pouco da vida pública para o podermos gravar, e daí sairam 16 canções. O som é muito mais electrônico, queriamos mais que uma base de baixo, bateria e guitarras. Tanto nós como o nosso produtor tinhamos muito claro que queriamos experimentar algo novo, como por exemplo os sintetizadores.
Inspiraram-se na ficção científica?
Bill: Não lemos muito sobre isso e , desde logo, não era algo que tinhamos em mente na hora de fazer o disco. Mas depois demos conta que, efetivamente, Humanoid tem muito de ficção científica.
Têm datas para a tour? Virão a Espanha?
Tom: Vai começar no início de 2010, mas poderá chegar ao mês de Abril! (risos). Mas não, ainda não temos datas para Espanha.
O novo look do Bill é, digamos, raro. Por que motivo é que foi esta mudança repentina? (Andrea, usuária de 20minutos.es)
Bill: Não têm nada de estratégia, é mais uma questão pessoal. Vestimo-nos como nos apetece em cada momento e esperamos que os nossos fãs gostem, mas também não é algo crucial. Trata-se de nos sentirmos bem conosco mesmos.
Voces seguem a moda?
Bill: Desde que tinhamos 7 ou 8 anos, começamos a tentar criar um estilo próprio. Sempre tive algum dinheiro, por isso comecei a fazer as minhas roupas muito cedo. Até a minha mãe me ajudava. Nos dias de hoje, ainda me interesso por esse mundo (da moda).
Tom: Quando o Bill era novo, ele saltou para o lixo... E aí começou a se vestir de diversas maneiras (risos).
O tema "paparazzi" tem algum lado bom? (Gala&Alba, usuárias de 20minutos.es)
Bill: É complicado sair à rua, mas admitimos que já não podemos sair sozinhos e sem guarda-costas e sabemos que vão tirar fotos nossas.
Tom: E não temos muito tempo para a nossa vida privada, por isso o tempo que nos resta aproveitamos para o dedicar-mos à nossa família e amigos.
Qual é a mentira mais credivel que disseram sobre a banda na Internet?
Bill: O pior que aconteceu comigo foi ler que me suicidei num quarto de hotel.
Tom: E que eu tinha os pêlos púbicos afetados...
Georg: (em espanhol) Vello público? (risos) [=Pêlos públicos]
Muitas de suas fãs estão interessadas em sua situação pessoal, as suas canções de amor são baseadas em experiências próprias? O que chegaram a fazer por amor?
Bill: infelizmente não há muita autobiografia nas nossas canções quando se trata de amor (risos). O amor não é algo que não nos importe, mas não é fácil para nós encontrá.lo. Apenas nos baseamos na amizade, no que os outros nos contam e falamos de nostalgia, e da vontade de o encontrar.
Georg: Digam isso por vocês três, porque eu já o encontrei... Já fiz muitas coisas por amor.
Gustav: Pois, eu já cheguei a convidar alguém para almoçar no McDonalds. Mas fomos de carro, claro... (risos)
Se os Tokio Hotel tivessem sido outros rapazes e vocês jovens normais, seriam fãs da banda? (Lizzie, usuária de 20minutos.es)
Todos: Sim, claro.
Bill: Não queremos que soe mal, mas fazemos a música que gostamos e a qual gostamos de ouvir.
De quem fariam cover? Com quem gostariam de subir ao palco?
Tom: Não somos muito de fazer covers, mesmo que estivessemos num projeto...
Bill: Vou fazer a lista e mais tarde te dou (risos).
Que diriam às pessoas que estão a começar as suas carreitas agora e que querem chegar ao reconhecimento a nivel mundial? (Rita, usuária de 20minutos.es)
Tom: Mandamos-lhes cumprimentos daqui (risos). A verdade é que nós tivemos muita sorte, porque somos de uma pequena cidade na Alemanha e na qual não há companhia discográfica nem nada. Apenas tentamos estar no momento certo, no lugar certo e, claro, atuar em todo o lado.
Bill: Quando estávamos na escola, alguns professores e colegas não queriam acreditar que era verdade que já éramos músicos e que tinhamos conseguido. Tudo o que nós passamos é uma confirmação de que foi assim. E encontrar-nos agora com alguns deles é muito agradável...
Bill: Nos afastamos um pouco da vida pública para o podermos gravar, e daí sairam 16 canções. O som é muito mais electrônico, queriamos mais que uma base de baixo, bateria e guitarras. Tanto nós como o nosso produtor tinhamos muito claro que queriamos experimentar algo novo, como por exemplo os sintetizadores.
Inspiraram-se na ficção científica?
Bill: Não lemos muito sobre isso e , desde logo, não era algo que tinhamos em mente na hora de fazer o disco. Mas depois demos conta que, efetivamente, Humanoid tem muito de ficção científica.
Têm datas para a tour? Virão a Espanha?
Tom: Vai começar no início de 2010, mas poderá chegar ao mês de Abril! (risos). Mas não, ainda não temos datas para Espanha.
O novo look do Bill é, digamos, raro. Por que motivo é que foi esta mudança repentina? (Andrea, usuária de 20minutos.es)
Bill: Não têm nada de estratégia, é mais uma questão pessoal. Vestimo-nos como nos apetece em cada momento e esperamos que os nossos fãs gostem, mas também não é algo crucial. Trata-se de nos sentirmos bem conosco mesmos.
Voces seguem a moda?
Bill: Desde que tinhamos 7 ou 8 anos, começamos a tentar criar um estilo próprio. Sempre tive algum dinheiro, por isso comecei a fazer as minhas roupas muito cedo. Até a minha mãe me ajudava. Nos dias de hoje, ainda me interesso por esse mundo (da moda).
Tom: Quando o Bill era novo, ele saltou para o lixo... E aí começou a se vestir de diversas maneiras (risos).
O tema "paparazzi" tem algum lado bom? (Gala&Alba, usuárias de 20minutos.es)
Bill: É complicado sair à rua, mas admitimos que já não podemos sair sozinhos e sem guarda-costas e sabemos que vão tirar fotos nossas.
Tom: E não temos muito tempo para a nossa vida privada, por isso o tempo que nos resta aproveitamos para o dedicar-mos à nossa família e amigos.
Qual é a mentira mais credivel que disseram sobre a banda na Internet?
Bill: O pior que aconteceu comigo foi ler que me suicidei num quarto de hotel.
Tom: E que eu tinha os pêlos púbicos afetados...
Georg: (em espanhol) Vello público? (risos) [=Pêlos públicos]
Muitas de suas fãs estão interessadas em sua situação pessoal, as suas canções de amor são baseadas em experiências próprias? O que chegaram a fazer por amor?
Bill: infelizmente não há muita autobiografia nas nossas canções quando se trata de amor (risos). O amor não é algo que não nos importe, mas não é fácil para nós encontrá.lo. Apenas nos baseamos na amizade, no que os outros nos contam e falamos de nostalgia, e da vontade de o encontrar.
Georg: Digam isso por vocês três, porque eu já o encontrei... Já fiz muitas coisas por amor.
Gustav: Pois, eu já cheguei a convidar alguém para almoçar no McDonalds. Mas fomos de carro, claro... (risos)
Se os Tokio Hotel tivessem sido outros rapazes e vocês jovens normais, seriam fãs da banda? (Lizzie, usuária de 20minutos.es)
Todos: Sim, claro.
Bill: Não queremos que soe mal, mas fazemos a música que gostamos e a qual gostamos de ouvir.
De quem fariam cover? Com quem gostariam de subir ao palco?
Tom: Não somos muito de fazer covers, mesmo que estivessemos num projeto...
Bill: Vou fazer a lista e mais tarde te dou (risos).
Que diriam às pessoas que estão a começar as suas carreitas agora e que querem chegar ao reconhecimento a nivel mundial? (Rita, usuária de 20minutos.es)
Tom: Mandamos-lhes cumprimentos daqui (risos). A verdade é que nós tivemos muita sorte, porque somos de uma pequena cidade na Alemanha e na qual não há companhia discográfica nem nada. Apenas tentamos estar no momento certo, no lugar certo e, claro, atuar em todo o lado.
Bill: Quando estávamos na escola, alguns professores e colegas não queriam acreditar que era verdade que já éramos músicos e que tinhamos conseguido. Tudo o que nós passamos é uma confirmação de que foi assim. E encontrar-nos agora com alguns deles é muito agradável...
tradução
adaptação THCBR
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