Entrevista - Será que o Tokio Hotel ainda é relevante? Essa é a questão que se coloca na TF1 News, enquanto Tokio Hotel estava no concerto em Bercy na quarta-feira. Dois "experts" responderam.
O editor da revista Rock One segue a banda alemã Tokio Hotel, desde o seu início na França em 2006. Ele decodifica o fenômeno com a TF1 News.
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| Tokio Hotel, le 26 février 2010, en Allemagne © Abacapress.com |
TF1 News: Rock One é a revista que descobriu o Tokio Hotel na França. Como teve a sua atenção atraída para este grupo?
Pierre Veillet, editor da revista Rock One: Os leitores descobriram Tokio Hotel, através do e-mail que eu li com cuidado. Seu primeiro álbum, Schrei, foi lançado na Alemanha em 2005 e nosso primeiro artigo foi em Junho de 2006. Naquele tempo ninguém falava [deles] na França e Tokio Hotel se tornou o primeiro grupo da revista icônica, cujo alvo é o coração dos jovens de 14-18 anos. Seu segundo álbum, Zimmer 483 foi lançado em 2007. O que há de especial com o Tokio Hotel, é que a partir deste momento, este grupo envolveu duas gerações, 14-18 anos, mas entre 8-13 anos também. É um fenômeno raro.
TF1 News: Sua audiência tem aumentado significativamente com o Tokio Hotel?
PV: Uma cobertura sobre Tokio Hotel traz de 30% a 40% mais leitores, a cada vez. E não é mentira, até 2008; quando eles começaram, não muito tempo depois se apresentaram no “Parc Princes", enquanto em 2007 eles tinham o dobro em Bercy. Este foi o primeiro freio que anunciou menos [pessoas] cantando amanhã. com o qual as pessoas começaram a ficar indiferentes a eles em massa. Isso foi verdade em outubro de 2009.
TF1 News: Com seu mais recente álbum Humanoid?
PV: Com 70.000 álbuns na França, Humanoid vendeu menos que Schrei e Zimmer 483 com 250.000 discos cada. Seus shows também atrairam menos, mesmo Bercy na quarta-feira, é muito importante para os fãs. Em março passado, o seu concerto de Marselha atraiu cerca de 2.500 pessoas enquanto há dois anos na mesma cidade foram 7000 ou 8000. Rock One fará um relatório sobre o concerto em Bercy, mas faremos mais capas com Tokio Hotel. [opa, live report de revista é sempre mara...]
TF1 News: Por quê?
PV: Nós ainda estamos recebendo muitos e-mails de fãs do Tokio Hotel; são grupos de operações especiais durante os shows, onde ainda há petições para Tokio Hotel vir a esta cidade e não outra. Estamos fazendo o eco, mas sem lhes dar cobertura, porque a banda não está mais federada. Critério de número 1 para um grupo ser a capa é que ele empurre o quiosque de compra. Centra-se no grupo mais esperado dos fãs. No entanto, o último álbum estava bem consciente de que os leitores não gostaram do disco, que foi o grande retrocesso, um clube, na verdade. Esta é a primeira vez que vimos um fenômeno desinflar tão rapidamente.
TF1 News: Humanoid é menos eficaz, musicalmente?
PV: Eu não acho que o álbum alcançou, em termos de música, mesmo que os fãs queiram talvez algo mais rock, mais generoso. Fãs dizem: "Não é como antes", "Eles estão menos disponíveis para os fãs" ou "Muitas pessoas os amam, especialmente quando se trata do mais novo."
TF1 News: Uma questão de gerações entre a causa?
PV: Quando uma garota de 16 anos vê sua irmã de 8 interessada no mesmo grupo, há chances delas se cansarem rapidamente. Tão bem sucedido quanto o grupo cresceu, um fenômeno de rejeição foi instalado.. Por outro lado, as irmãs de fãs não seguem pelo novo álbum do Tokio Hotel.
TF1 News: Tokio Hotel estão completamente "out", ou "in"?
PV: Entre 2006 e 2008, eles estavam "in". Começam a ser "out", mas poderiam tornar-se "in" muito rapidamente, grupos com curvas que lembram o amor sinusoidal. E eles têm profundidade, profundidade lembra que estes podem aparecer como picos de muitos outros grupos.
Pierre Veillet, editor da revista Rock One: Os leitores descobriram Tokio Hotel, através do e-mail que eu li com cuidado. Seu primeiro álbum, Schrei, foi lançado na Alemanha em 2005 e nosso primeiro artigo foi em Junho de 2006. Naquele tempo ninguém falava [deles] na França e Tokio Hotel se tornou o primeiro grupo da revista icônica, cujo alvo é o coração dos jovens de 14-18 anos. Seu segundo álbum, Zimmer 483 foi lançado em 2007. O que há de especial com o Tokio Hotel, é que a partir deste momento, este grupo envolveu duas gerações, 14-18 anos, mas entre 8-13 anos também. É um fenômeno raro.
TF1 News: Sua audiência tem aumentado significativamente com o Tokio Hotel?
PV: Uma cobertura sobre Tokio Hotel traz de 30% a 40% mais leitores, a cada vez. E não é mentira, até 2008; quando eles começaram, não muito tempo depois se apresentaram no “Parc Princes", enquanto em 2007 eles tinham o dobro em Bercy. Este foi o primeiro freio que anunciou menos [pessoas] cantando amanhã. com o qual as pessoas começaram a ficar indiferentes a eles em massa. Isso foi verdade em outubro de 2009.
TF1 News: Com seu mais recente álbum Humanoid?
PV: Com 70.000 álbuns na França, Humanoid vendeu menos que Schrei e Zimmer 483 com 250.000 discos cada. Seus shows também atrairam menos, mesmo Bercy na quarta-feira, é muito importante para os fãs. Em março passado, o seu concerto de Marselha atraiu cerca de 2.500 pessoas enquanto há dois anos na mesma cidade foram 7000 ou 8000. Rock One fará um relatório sobre o concerto em Bercy, mas faremos mais capas com Tokio Hotel. [opa, live report de revista é sempre mara...]
TF1 News: Por quê?
PV: Nós ainda estamos recebendo muitos e-mails de fãs do Tokio Hotel; são grupos de operações especiais durante os shows, onde ainda há petições para Tokio Hotel vir a esta cidade e não outra. Estamos fazendo o eco, mas sem lhes dar cobertura, porque a banda não está mais federada. Critério de número 1 para um grupo ser a capa é que ele empurre o quiosque de compra. Centra-se no grupo mais esperado dos fãs. No entanto, o último álbum estava bem consciente de que os leitores não gostaram do disco, que foi o grande retrocesso, um clube, na verdade. Esta é a primeira vez que vimos um fenômeno desinflar tão rapidamente.
TF1 News: Humanoid é menos eficaz, musicalmente?
PV: Eu não acho que o álbum alcançou, em termos de música, mesmo que os fãs queiram talvez algo mais rock, mais generoso. Fãs dizem: "Não é como antes", "Eles estão menos disponíveis para os fãs" ou "Muitas pessoas os amam, especialmente quando se trata do mais novo."
TF1 News: Uma questão de gerações entre a causa?
PV: Quando uma garota de 16 anos vê sua irmã de 8 interessada no mesmo grupo, há chances delas se cansarem rapidamente. Tão bem sucedido quanto o grupo cresceu, um fenômeno de rejeição foi instalado.. Por outro lado, as irmãs de fãs não seguem pelo novo álbum do Tokio Hotel.
TF1 News: Tokio Hotel estão completamente "out", ou "in"?
PV: Entre 2006 e 2008, eles estavam "in". Começam a ser "out", mas poderiam tornar-se "in" muito rapidamente, grupos com curvas que lembram o amor sinusoidal. E eles têm profundidade, profundidade lembra que estes podem aparecer como picos de muitos outros grupos.
*As razões para a falta de amor
Tokio Hotel tem mudado muito desde seu primeiro single Durch den Monsun, em 2005. Hormônios juvenis a flor da pele, os gêmeos Kaulitz, e seus dois cúmplices cristalizaram as expectativas de uma geração de adolescentes, eles compartilhavam as mesmas preocupações, a mesma idade. Esta é a primeira razão para seu sucesso, de acordo com Enguerrand Sabot, autor de um livro chamado "Tokio Hotel em preto e branco"; divórcio dos pais ou a exclusão da escola, por exemplo, são coisas experimentadas pelo cantor Bill Kaulitz em si, temas semelhantes de experiência da sua audiência . Mas um artista pode muito bem ter o talento, diz ele, para ultrapassar isso, é necessário um pequeno plus do sistema de estrelas.
Bill Kaulitz conseguiu criar, com 9 anos, um personagem real, com seu look escuro, meio mangá, meio gótico, que balança as garotas, maioria dos fãs. "O charme é sempre automatico, um dos seus títulos mais recentes?" (...)
"Os fãs ficaram desapontados com o concerto 3D, que anunciou a turnê e o álbum em si. A falta de sinceridade, muitos truques...musicalmente Humanoid não deu seguimento às suas expectativas, eles que procuram a proximidade, ao invés de um grande show nos EUA."
Mas, esse desencanto é relativo: "Tokio Hotel continua sendo um grupo que trabalha com uma base de fãs leais", observa ele, concluindo que o grupo está em um período de transição para um retorno ao básico e a simplicidade que lhe permita recuperar a audiência.
fonte: TF1News
trad_eng: TH Austrália
tradução_pt: THCBR comentários perdidos entre [ ] são sempre meus ; )
"Os fãs ficaram desapontados com o concerto 3D, que anunciou a turnê e o álbum em si. A falta de sinceridade, muitos truques...musicalmente Humanoid não deu seguimento às suas expectativas, eles que procuram a proximidade, ao invés de um grande show nos EUA."
Mas, esse desencanto é relativo: "Tokio Hotel continua sendo um grupo que trabalha com uma base de fãs leais", observa ele, concluindo que o grupo está em um período de transição para um retorno ao básico e a simplicidade que lhe permita recuperar a audiência.
fonte: TF1News
trad_eng: TH Austrália
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